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O papel do CNMP e os desafios do Ministério Público são tema de painel

O painel &quot;<strong>O papel do CNMP e os desafios da Instituição Ministério Público</strong>&quot; reuniu, na tarde desta sexta-feira (8), em Gramado, o procurador de Justiça gaúcho Cláudio Barros Silva e o presidente da Associação Paulista do MP (APMP), Felipe Locke Cavalcanti. Sob coordenação da promotora Guacira Almeida Martins, os painelistas falaram sobre os avanços conquistados pela classe a partir da institucionalização dos conselhos nacionais de Justiça e do Ministério Público.
08/08/2014 Atualizada em 21/07/2023 10:57:16
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O painel "O papel do CNMP e os desafios da Instituição Ministério Público" reuniu, na tarde desta sexta-feira (8), em Gramado, o procurador de Justiça gaúcho Cláudio Barros Silva e o presidente da Associação Paulista do MP (APMP), Felipe Locke Cavalcanti. Sob coordenação da promotora Guacira Almeida Martins, os painelistas falaram sobre os avanços conquistados pela classe a partir da institucionalização dos conselhos nacionais de Justiça e do Ministério Público.



Conselheiro do CNMP por dois mandatos, Barros Silva narrou a trajetória para a construção e o crescimento da Instituição, enfatizando os projetos afirmativos para dar autonomia ao Ministério Público e garantias a seus membros. O procurador também relatou enfrentamentos da instituição e o caminho percorrido para a criação do CNMP, decorrente da reforma do Judiciário, que nasceu para fiscalizar possíveis excessos de seus membros, mas que afirmou a autonomia do MP. “O Ministério Público nunca disse não à necessidade de controle. O MP fiscaliza os demais poderes e aceita ser fiscalizado”, disse.



Cavalcanti narrou a própria história e seu sonho de ingressar em uma instituição com capacidade de investigar e mudar a realidade. Já como membro do MP, ele foi escolhido para integrar o CNJ, no qual procurou mostrar que advocacia, MP e Judiciário devem andar juntos, indicando que situações individuais poderiam gerar reflexões para um novo MP. Como exemplo, o líder classista citou as ações coletivas e a criação do Cadastro Nacional de Condenados por ato de Improbidade Administrativa, gerando transparência de resultados.


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