Taquara foi sede do II Seminário Desafios Ambientais do Cotidiano, ocorrido na última semana, numa promoção do Ministério Público, Promotoria de Justiça de Taquara, prefeituras dos municípios do Vale do Paranhana, Faccat, Emater/RS, Ascar, CICS/VP, Comitesinos. Com o tema Ações Integradas para o Desenvolvimento - Implementando a Carta de Taquara e a Agenda Paranhana 2020, o evento foi aberto com a presença do subprocurador-geral de Justiça para Assuntos Institucionais, Eduardo de Lima Veiga, juntamente com coordenadora do Núcleo da Rota da Serra da AMP/RS e uma das idealizadoras da Carta de Taquara, Ximena Cardoso Ferreira, os promotores de Justiça Daniel Ramos Gonçalves e Luciana Willig Sanmartin, além das demais representantes de entidades realizadoras.

Ocorreu na semana que passou o II Seminário Desafios Ambientais do Cotidiano, em Taquara, promovido pelo Ministério Público, Promotoria de Justiça de Taquara, prefeituras dos municípios do Vale do Paranhana, Faccat, Emater/RS, Ascar, CICS/VP, Comitesinos. Com o tema Ações Integradas para o Desenvolvimento - Implementando a Carta de Taquara e a Agenda Paranhana 2020, o evento foi aberto com a presença do subprocurador-geral de Justiça para Assuntos Institucionais, Eduardo de Lima Veiga, juntamente com coordenadora do Núcleo da Rota da Serra da AMP/RS e uma das idealizadoras da Carta de Taquara, Ximena Cardoso Ferreira, os promotores de Justiça Daniel Ramos Gonçalves e Luciana Willig Sanmartin, além das demais representantes de entidades realizadoras



Os teve como objetivo principal discutir questões referentes à Carta de Taquara aprovada em junho de 2007 no I Seminário Regional, advinda dos trabalhos expostos e das discussões realizadas nas oficinas temáticas. Dentre algumas conclusões e recomendações presentes na Carta estão tópicos ambientais regionais relativos à água, resíduos sólidos, mineração, florestas, agricultura, informação ambiental, educação e patrimônio cultural, sempre buscando a integração entre os órgãos com atuação ambiental dos municípios envolvidos para o enfrentamento das questões comuns.

De acordo com a promotora de Justiça Ximena Cardoso Ferreira, a intenção das entidades da região é unir forças integrando o trabalho relativo às questões ambientais no Vale do Paranhana. Assim, conforme a promotora, as ações contidas na Carta de Taquara passaram a ser discutidas em conjunto com a Agenda Paranhana 2020, lançada em 2006 pela Câmara da Indústria, Comércio, Serviços e Agropecuária do Vale do Paranhana (Cics-VP).  “Este é um seminário eminentemente prático que buscará implementar algumas das conclusões extraídas da Carta de Taquara e da Agenda Paranhana, integrando orgãos e profissionais para que se tenha um discurso único e uma atuação conjunta".



Em sua fala de abertura, o subprocurador-geral destacou a importância de políticas regionais bem organizadas como o caminho para se encontrar a solução para o grande conflito atual entre o capital (desenvolvimento econômico) e a defesa do meio ambiente. “Este é o grande desafio do nosso século”, disse. “Precisamos estabelecer regras claras sobre o que queremos para o nosso futuro”. De acordo com ele, iniciativas como o Seminário representam um bom começo. Veiga acredita que exista, sim, uma solução que permita a adoção de uma política de preservação caminhando juntamente com o aumento da produção.

Tanto o subprocurador-geral, como o diretor da Faccat, professor Delmar Backes elogiaram a iniciativa da promotora de Justiça de Taquara, Ximena Cardozo Ferreira, sobre a construção da Carta de Taquara. “O Evento deste ano nada mais é do que esta iniciativa frutificando”, disse o professor.

A conferência de abertura foi apresentada pela nutricionista Regina Miranda, da Emater, que falou sobre os Desafios Ambientais do Cotidiano com foco na alimentação. O evento contou ainda com painéis interativos nos quais foram abordados os temas: “A produção e o mercado de fitoterápicos”, “Consciência e prática de uma alimentação saudável”, “O Vale do Paranhana e o plano da bacia hidrográfica do Rio dos Sinos” e “Vida e sustentabilidade”.



Fonte: Relacionamento MP/RS

Edição: Imprensa AMP/RS