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Promotores de Santa Maria falam sobre o Caso Kiss em Aula Magna da FMP
Uma aula de Direito Penal e de Processo Penal tendo como pano de fundo
uma das maiores tragédias do Estado. “O Caso Kiss: seus reflexos
jurídicos e sociais” foi o tema da Aula Magna do curso de graduação em
Direito da FMP realizada na noite desta quinta-feira (13) no Auditório
Mondercil Paulo de Moraes. Palestrantes do evento, os promotores de
justiça de Santa Maria Joel Oliveira Dutra e Maurício Trevisan relataram
a comoção causada nos moradores de Santa Maria e os desdobramentos
jurídicos do incêndio, ocorrido em 27 de janeiro de 2013, que provocou a
morte de 242 pessoas. O vice-presidente da Associação do Ministério
Público, João Ricardo Tavares, prestigiou o evento.
Uma aula de Direito Penal e de Processo Penal tendo como pano de fundo uma das maiores tragédias do Estado. “O Caso Kiss: seus reflexos jurídicos e sociais” foi o tema da Aula Magna do curso de graduação em Direito da FMP realizada na noite desta quinta-feira (13) no Auditório Mondercil Paulo de Moraes. Palestrantes do evento, os promotores de justiça de Santa Maria Joel Oliveira Dutra e Maurício Trevisan relataram a comoção causada nos moradores de Santa Maria e os desdobramentos jurídicos do incêndio, ocorrido em 27 de janeiro de 2013, que provocou a morte de 242 pessoas. O vice-presidente da Associação do Ministério Público, João Ricardo Tavares, prestigiou o evento.
Ao abrir a Aula Magna, o diretor da Faculdade de Direito da FMP, Fábio Roque Sbardellotto, destacou a importância de dar voz aos promotores que atuam diretamente no caso. O subprocurador-geral de Justiça para Assuntos Institucionais, Fabiano Dallazen, disse que as garantias constitucionais, como a independência funcional e a inamovibilidade, permitiram que os colegas de Santa Maria atuassem de forma justa, de acordo com suas consciências, sujeitos apenas aos ditames da lei.

O promotor de justiça Maurício Trevisan falou sobre a pressão sofrida em razão do arquivamento de parte das acusações. “A investigação foi bem feita, sim. Não depreciamos a qualidade do inquérito, mas discordamos de parte das decisões. Minha vida não teve mais sossego. Andávamos com seguranças. Recebemos manifestações duras, mas sabíamos que agindo de forma correta e estávamos tranquilos com as decisões tomadas”, contou.
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