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Notícias
Entidades intensificam esforço por análise adequada do projeto de reforma previdenciária
Representantes de diversas entidades que integram a União Gaúcha em
Defesa da Previdência Social e Pública seguem empenhados em sensibilizar
os deputados estaduais a buscar junto ao governador José Ivo Sartori a
retirada do regime de urgência para a análise do PLC 303/2015, que
tramita na Assembleia Legislativa. O projeto trata da previdência
complementar para os servidores públicos que ingressarem após a sua
aprovação.
Representantes de diversas entidades que integram a União Gaúcha em Defesa da Previdência Social e Pública seguem empenhados em sensibilizar os deputados estaduais a buscar junto ao governador José Ivo Sartori a retirada do regime de urgência para a análise do PLC 303/2015, que tramita na Assembleia Legislativa. O projeto trata da previdência complementar para os servidores públicos que ingressarem após a sua aprovação. A proposição está inserida no pacote de ajuste fiscal do governo do Estado que será votado na próxima semana, junto aos projetos de aumentos do ICMS e do uso dos depósitos judiciais de 85% para 95%.
A mobilização pela retirada da urgência do projeto é defendida por conta dos diversos pontos pouco claros e que comprometem a segurança previdenciária dos servidores e que terão consequências ou resultados somente daqui a 30 anos. O movimento pretende, também, separá-lo dos demais propostos pelo Executivo, para que haja maior tempo de maturação e possibilidade de correções.


Através de planilhas e previsões de cálculos desenvolvidos por integrantes da União Gaúcha, foram demonstrados os prejuízos que os servidores sofrerão se mantida a proposta. Entre os pontos que causam estranheza pela forma como foram definidos está a previsão de composição de um conselho gestor restrito a seis pessoas para gerir o interesse de todo o serviço público e fixação da alíquota em 7,5% para a previdência complementar. Segundo a União Gaúcha, o cálculo da contribuição não pode ser feito com base em um valor que é confortável para o Estado neste momento. A entidade argumenta ser fundamental a realização de um cálculo atuarial para conferir alguma razoabilidade e segurança para o servidor no caso de implantação da previdência complementar.
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