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Encontro no Palácio do MP analisa realidade e tendências sobre drogas
O representante do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime
(UNODC) no Brasil, Rafael Franzini foi o palestrante do evento “Drogas:
realidade e tendência no olhar da ONU”, realizado nesta quinta-feira
(20), no Palácio do Ministério Público, em Porto Alegre. O encontro foi
promovido pelo Instituto Crack Nem Pensar (ICNP), que foi presidido, em
sua primeira gestão, pela AMP/RS. A entidade, que hoje integra o
Conselho Fiscal do Instituto, esteve representada pela vice-presidente
Martha Beltrame.
O representante do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) no Brasil, Rafael Franzini foi o palestrante do evento “Drogas: realidade e tendência no olhar da ONU”, realizado nesta quinta-feira (20), no Palácio do Ministério Público, em Porto Alegre. O encontro foi promovido pelo Instituto Crack Nem Pensar (ICNP), que foi presidido, em sua primeira gestão, pela AMP/RS. A entidade, que hoje integra o Conselho Fiscal do Instituto, esteve representada pela vice-presidente Martha Beltrame.
UMA QUESTÃO SOCIAL

DESCRIMINALIZAR É O CAMINHO?

Já o presidente do Instituto Crack Nem Pensar entende que a repressão deve atingir as camadas mais altas da criminalidade. “Não podemos adotar medidas isoladas, unilaterais. É preciso levar em conta que o consumo de drogas atinge, fundamentalmente, pessoas em vulnerabilidade”, disse Matias Flach. Ele também acredita que a intervenção do Estado deve estar mais voltada para o aspecto da saúde do que para a repressão”. “De um modo geral, o usuário é indiferente aos aspectos penais ou alguém em sofrimento”, acrescentou. O Presidente do ICNP encerrou expressando “o pensamento claro no sentido de que o porte para uso pessoal não pertence ao direito penal”.
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