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Aprovado comitê anticrack na Capital

O prefeito da Capital, José Fortunati, deverá analisar nas próximas semanas o projeto aprovado pela Câmara de Vereadores que cria o Programa Municipal de Enfrentamento ao Crack e a Outras Drogas. Se for sancionado pelo Executivo, em dois meses deverá entrar em funcionamento um comitê municipal que terá incumbência de estabelecer uma política unificada de combate à droga em nível municipal, além de monitorar o número de leitos disponíveis para usuários e a situação do tráfico.
19/05/2010 Atualizada em 21/07/2023 10:57:20
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O prefeito da Capital, José Fortunati, deverá analisar nas próximas semanas o projeto aprovado pela Câmara de Vereadores que cria o Programa Municipal de Enfrentamento ao Crack e a Outras Drogas. Se for sancionado pelo Executivo, em dois meses deverá entrar em funcionamento um comitê municipal que terá incumbência de estabelecer uma política unificada de combate à droga em nível municipal, além de monitorar o número de leitos disponíveis para usuários e a situação do tráfico.



O projeto proposto pelo vereador Aldacir Oliboni (PT) estabelece a unificação das políticas de combate ao crack e favorece a busca de soluções conjuntas para ampliar a oferta de leitos e vagas para dependentes químicos em comunidades terapêuticas por meio de parcerias com o poder público. Para isso, o comitê municipal deverá reunir uma série de órgãos públicos, como secretarias municipais, e da sociedade, como a Ordem dos Advogados do Brasil e movimentos de proteção dos direitos de crianças e adolescentes.



O vereador acredita que a constituição de um comitê para gerenciar as ações contra o crack facilitará o credenciamento de mais comunidades terapêuticas para tratar dependentes, além de facilitar a busca pela ampliação da rede de leitos – entre outras ações como campanhas preventivas e de educação.



– Esperamos que seja um primeiro passo e Porto Alegre possa ter uma política definitiva nessa área, para que os pais não precisem acorrentar os filhos por não conseguirem vaga para atendimento – sustenta Oliboni.



Fonte: Zero Hora, 19 de maio de 2010
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