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Notícias
Diretoria acompanha posse da chefe da Polícia Civil
A delegada de polícia Nadine Anflor foi empossada nesta terça-feira (8) no cargo de chefe da Polícia Civil do Rio Grande do Sul. Escolhida pelo governador Eduardo Leite ainda em dezembro de 2018, ela é a primeira mulher a ocupar o cargo. A presidente da AMP/RS, Martha Beltrame, o vice João Ricardo Santos Tavares e a promotora Karinna Licht Orlandi, além de outros membros do Ministério Público, prestigiaram a solenidade. O coordenador do Centro de Apoio Operacional Criminal do MPRS, Luciano Vaccaro, representou o procurador-geral da Justiça.
A delegada de polícia Nadine Anflor foi empossada nesta terça-feira (8)
no cargo de chefe da Polícia Civil do Rio Grande do Sul. Escolhida pelo
governador Eduardo Leite ainda em dezembro de 2018, ela é a primeira
mulher a ocupar o cargo. A presidente da AMP/RS, Martha Beltrame, o vice
João Ricardo Santos Tavares e a promotora Karinna Licht Orlandi, além de
outros membros do Ministério Público, prestigiaram a solenidade. O
coordenador do Centro de Apoio Operacional Criminal do MPRS, Luciano
Vaccaro, representou o procurador-geral da Justiça.

Em seu discurso, reforçou a importância da igualdade. "Cada vez mais se tem consciência da importância de se defender a igualdade, dando a homens e mulheres as mesmas oportunidades de terem sua profissão, de serem corresponsáveis pela manutenção da casa e poderem exercer o protagonismo", disse Nadine. A nova chefe de polícia citou os anos 1970, quando, pela primeira vez, houve a necessidade de contratação de mulheres na segurança pública para revistar suspeitas de crimes. Nadine lembrou que as precursoras da Polícia Civil carregaram árdua tarefa, "a luta para conquistar a aceitação, a igualdade e o respeito dos colegas. Além dos criminosos, precisavam vencer o preconceito".
A delegada também citou a criação das delegacias específicas para crimes cometidos contra mulheres no fim da década de 1980 e apontou áreas que receberão especial atenção. "Seguiremos dando prioridade à elucidação dos crimes de homicídio, aos inquéritos de lavagem de dinheiro que buscam descapitalizar o crime, à investigação de crimes patrimoniais, à violência doméstica e familiar, ao combate ao tráfico, aos crimes contra a administração pública, à corrupção em todos os níveis, inclusive na polícia, às organizações criminosas e às facções no sistema prisional", prometeu.
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